A ERA DO SOM E DA IMAGEM
O cinema surgiu graças à invenção do cinematógrafo pelos Irmãos Lumière, nos finais do século XIX. O primeiro filme por eles exibido, “Sortie de l'usine Lumière à Lyon”, consistia apenas em cenas do quotidiano de empregados de uma fábrica.
O cinema surgiu graças à invenção do cinematógrafo pelos Irmãos Lumière, nos finais do século XIX. O primeiro filme por eles exibido, “Sortie de l'usine Lumière à Lyon”, consistia apenas em cenas do quotidiano de empregados de uma fábrica.
De todas as artes, o cinema foi a mais marcada pela electricidade e pelos sistemas e equipamentos técnicos (com especial relevo para a câmara de filmar), tendo sofrido uma evolução fantástica ao longo do último século. O início da sétima arte foi marcado pelas limitações técnicas, tendo-se, no entanto, e desde cedo, pretendido unir a imagem ao som. Assim, foram feitas várias experiências com som e imagens, verificando-se, porém, sempre um problema de sincronização e amplificação.
O primeiro cinema era mudo, sendo o som unicamente o de música produzida por músicos que tocavam no local de exibição.
Charlie Chaplin, na figura de Charlot, foi o actor que mais marcou os inícios da sétima arte com o cinema mudo e a preto e branco.
A passagem para o cinema a cores foi novamente um marco para o cinema juntamente com outras invenções. Em 1926, a Warner Bros. introduziu o sistema de som vitaphone (gravação de som sobre um disco). No ano seguinte, a mesma empresa lançou o filme “The Jazz Singer”, um musical que, pela primeira vez na história do cinema, possuía diálogos.
Os efeitos especiais e o cinema 3D foram um novo marco para o cinema.
A Disney foi a empresa que até hoje recebeu mais Prémios Óscar. A sua primeira longa metragem foi “Branca de Neve e os Sete Anões” (1937). As animações praticamente produzidas a computador sofreram muitas críticas, levando a companhia a voltar ao desenho animado produzido à mão com o seu mais recente filme de animação, “A Princesa e o Sapo”.
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