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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Exposição: A Arte e os Equipamentos e Sistema Técnicos











Textos da Exposição: Cinema

A ERA DO SOM E DA IMAGEM

O cinema surgiu graças à invenção do cinematógrafo pelos Irmãos Lumière, nos finais do século XIX. O primeiro filme por eles exibido, “Sortie de l'usine Lumière à Lyon”, consistia apenas em cenas do quotidiano de empregados de uma fábrica.

De todas as artes, o cinema foi a mais marcada pela electricidade e pelos sistemas e equipamentos técnicos (com especial relevo para a câmara de filmar), tendo sofrido uma evolução fantástica ao longo do último século. O início da sétima arte foi marcado pelas limitações técnicas, tendo-se, no entanto, e desde cedo, pretendido unir a imagem ao som. Assim, foram feitas várias experiências com som e imagens, verificando-se, porém, sempre um problema de sincronização e amplificação.

O primeiro cinema era mudo, sendo o som unicamente o de música produzida por músicos que tocavam no local de exibição.

Charlie Chaplin, na figura de Charlot, foi o actor que mais marcou os inícios da sétima arte com o cinema mudo e a preto e branco.

A passagem para o cinema a cores foi novamente um marco para o cinema juntamente com outras invenções. Em 1926, a Warner Bros. introduziu o sistema de som vitaphone (gravação de som sobre um disco). No ano seguinte, a mesma empresa lançou o filme “The Jazz Singer”, um musical que, pela primeira vez na história do cinema, possuía diálogos.

Os efeitos especiais e o cinema 3D foram um novo marco para o cinema.

A Disney foi a empresa que até hoje recebeu mais Prémios Óscar. A sua primeira longa metragem foi “Branca de Neve e os Sete Anões” (1937). As animações praticamente produzidas a computador sofreram muitas críticas, levando a companhia a voltar ao desenho animado produzido à mão com o seu mais recente filme de animação, “A Princesa e o Sapo”.

Textos da Exposição: Dança

A DANÇA

A dança é a arte do movimento e uma importante manifestação cultural e civilizacional. Desde a Antiguidade que o Ser Humano recorre à dança como forma de expressar as suas emoções. Os rituais religiosos constituíram uma das primeiras dessas expressões.

Tal como a música ou o teatro, a dança foi sofrendo alterações, melhorando a sua performance e especializando-se ou criando novos tipos.

O século XX, influenciado pela tecnologia, foi o berço de novas formas de dança como, por exemplo, a break dance, estilo eléctrico e citadino. Também conhecida como b-boying, é um estilo de dança de rua; parte da cultura do Hip-Hop criada por afro-americanos e latinos na década de 1970 em Nova Iorque. Normalmente é dançada ao som do Hip-Hop ou de Electro.

Figuras singulares do mundo da música recorrem a criativas e inovadoras coreografias, parte integrante de um espectáculo que se filia à iluminação e ao som. Mickael Jackson é, provavelmente, o exemplo mais mediático.

A dança mais clássica foi também influenciada pelos novos ritmos em coreografias marcadas pela luz, pela cor, pela música, pelos efeitos especiais em palco e pelo movimento electrizante.

Textos da Exposição: Fotografia

Durante vários séculos, todos os registos de arte foram feitos pelo Homem através de pinturas, desenhos, esculturas ou gravuras. Antes da invenção da fotografia, o Ser Humano sempre dependeu da sua habilidade manual para criar, pelo que o desenhador, o escultor e o pintor eram quem desempenhava a arte da representação.

Foi em 1825 que surgiu a primeira fotografia, com Nicéphore Niepce. Essa fotografia foi criada numa placa de estanho coberto com um derivado de petróleo ao qual se dá o nome de Betume da Judeia. Esta realização demorou oito horas devido ao processo da exposição à luz necessitar desse mesmo tempo.

O primeiro filme colorido moderno introduzido no mercado, em 1935, foi o kodachrome (marca registada de um filme/diapositivo produzido comercialmente pela Kodak). Este filme foi o primeiro a ser criado com três emulsões coloridas. George Eastman, fundador da Kodak, viu neste progresso da fotografia uma boa expansão de negócio. Teve, então a ideia de criar um slogan comercial para a venda das máquinas a rolo: “Você aperta o botão, e nós fazemos o resto”.

Textos da Exposição: Literatura

Nem a Literatura pôde fugir à influência de uma Sociedade que se transformou com a tecnologia. “Ode Triunfal”, de Álvaro de Campos, heterónimo de Fernando Pessoa, é um exemplo disso.



ODE TRIUNFAL

À dolorosa luz das grandes lâmpadas eléctricas da fábrica
Tenho febre e escrevo.
Escrevo rangendo os dentes, fera para a beleza disto,
Para a beleza disto totalmente desconhecida dos antigos.
Ó rodas, ó engrenagens, r-r-r-r-r-r eterno!
Forte espasmo retido dos maquinismos em fúria!
Em fúria fora e dentro de mim,
Por todos os meus nervos dissecados fora,
Por todas as papilas fora de tudo com que eu sinto!
Tenho os lábios secos, ó grandes ruídos modernos,
De vos ouvir demasiadamente de perto,
E arde-me a cabeça de vos querer cantar com um excesso
De expressão de todas as minhas sensações,
Com um excesso contemporâneo de vós, ó máquinas!
Em febre e olhando os motores como a uma Natureza tropical --
Grandes trópicos humanos de ferro e fogo e força --
Canto, e canto o presente, e também o passado e o futuro,
Porque o presente é todo o passado e todo o futuro
E há Platão e Virgílio dentro das máquinas e das luzes eléctricas
Só porque houve outrora e foram humanos Virgílio e Platão,
E pedaços do Alexandre Magno do século talvez cinquenta,
Átomos que hão de ir ter febre para o cérebro do Ésquilo do século cem,
Andam por estas correias de transmissão e por estes êmbolos e por estes volantes,
Rugindo, rangendo, ciciando, estrugindo, ferreando,
Fazendo-me um excesso de carícias ao corpo numa só carícia à alma.
Ah, poder exprimir-me todo como um motor se exprime!
Ser completo como uma máquina!
Poder ir na vida triunfante como um automóvel último-modelo!
Poder ao menos penetrar-me fisicamente de tudo isto,
Rasgar-me todo, abrir-me completamente, tornar-me passento
A todos os perfumes de óleos e calores e carvões
Desta flora estupenda, negra, artificial e insaciável!
Fraternidade com todas as dinâmicas!
Promíscua fúria de ser parte-agente
Do rodar férreo e cosmopolita
Dos comboios estrénuos,
Da faina transportadora-de-cargas dos navios,
Do giro lúbrico e lento dos guindastes,
Do tumulto disciplinado das fábricas,
E do quase-silêncio ciciante e monótono das correias de transmissão! Horas europeias, produtoras, entaladas
Entre maquinismos e afazeres úteis!
Grandes cidades paradas nos cafés,
Nos cafés -- oásis de inutilidades ruidosas
Onde se cristalizam e se precipitam
Os rumores e os gestos do Útil
E as rodas, e as rodas-dentadas e as chumaceiras do Progressivo!
Nova Minerva sem-alma dos cais e das gares!
Novos entusiasmos da estatura do Momento!
Quilhas de chapas de ferro sorrindo encostadas às docas,
Ou a seco, erguidas, nos pianos-inclinados dos portos!
Actividade internacional, transatlântica, Canadian-Pacific!
Luzes e febris perdas de tempo nos bares, nos hotéis,
Nos Longchamps e nos Derbies e nos Ascots,
E Piccadillies e Avenues de l'Opera que entram
Pela minh'alma dentro!
Hé-lá as ruas, hé-lá as praças, hé-la-hó la foule!
Tudo o que passa, tudo o que pára às montras!
Comerciantes; vadios; escrocs exageradamente bem-vestidos;
Membros evidentes de clubes aristocráticos;
Esquálidas figuras dúbias; chefes de família vagamente felizes
E paternais até na corrente de oiro que atravessa o colete
De algibeira a algibeira!
Tudo o que passa, tudo o que passa e nunca passa!
Presença demasiadamente acentuada das cocotes;
Banalidade interessante (e quem sabe o quê por dentro?)
Das burguesinhas, mãe e filha geralmente,
Que andam na rua com um fim qualquer,
A graça feminil e falsa dos pederastas que passam, lentos;
E toda a gente simplesmente elegante que passeia e se mostra
E afinal tem alma lá dentro! (Ah, como eu desejaria ser o souteneur disto tudo!) A maravilhosa beleza das corrupções políticas,
Deliciosos escândalos financeiros e diplomáticos,
Agressões políticas nas ruas,
E de vez em quando o cometa dum regicídio
Que ilumina de Prodígio e Fanfarra os céus
Usuais e lúcidos da Civilização quotidiana! Notícias desmentidas dos jornais,
Artigos políticos insinceramente sinceros,
Notícias passez à-la-caisse, grandes crimes --
Duas colunas deles passando para a segunda página!
O cheiro fresco a tinta de tipografia!
Os cartazes postos há pouco, molhados!
Vients-de-paraitre amarelos com uma cinta branca!
Como eu vos amo a todos, a todos, a todos,
Como eu vos amo de todas as maneiras,
Com os olhos e com os ouvidos e com o olfacto
E com o tacto (o que palpar-vos representa para mim!)
E com a inteligência como uma antena que fazeis vibrar!
Ah, como todos os meus sentidos têm cio de vós!
Adubos, debulhadoras a vapor, progressos da agricultura!
Química agrícola, e o comércio quase uma ciência!
Ó mostruários dos caixeiros-viajantes,
Dos caixeiros-viajantes, cavaleiros-andantes da Indústria,
Prolongamentos humanos das fábricas e dos calmos escritórios! Ó fazendas nas montras! ó manequins! ó últimos figurinos!
Ó artigos inúteis que toda a gente quer comprar!
Olá grandes armazéns com várias secções!
Olá anúncios eléctricos que vêm e estão e desaparecem!
Olá tudo com que hoje se constrói, com que hoje se é diferente de ontem!
Eh, cimento armado, beton de cimento, novos processos!
Progressos dos armamentos gloriosamente mortíferos!
Couraças, canhões, metralhadoras, submarinos, aeroplanos!
Amo-vos a todos, a tudo, como uma fera.
Amo-vos carnivoramente,
Pervertidamente e enroscando a minha vista
Em vós, ó coisas grandes, banais, úteis, inúteis,
Ó coisas todas modernas,
Ó minhas contemporâneas, forma actual e próxima
Do sistema imediato do Universo!
Nova Revelação metálica e dinâmica de Deus! Ó fábricas, ó laboratórios, ó music-halls, ó Luna-Parks,
Ó couraçados, ó pontes, ó docas flutuantes --
Na minha mente turbulenta e incandescida
Possuo-vos como a uma mulher bela,
Completamente vos possuo como a uma mulher bela que não se ama,
Que se encontra casualmente e se acha interessantíssima. Eh-lá-hô fachadas das grandes lojas!
Eh-lá-hô elevadores dos grandes edifícios!
Eh-lá-hô recomposições ministeriais!
Parlamento, políticas, relatores de orçamentos;
Orçamentos falsificados!
(Um orçamento é tão natural como uma árvore
E um parlamento tão belo como uma borboleta.) Eh-lá o interesse por tudo na vida,
Porque tudo é a vida, desde os brilhantes nas montras
Até à noite ponte misteriosa entre os astros
E o amor antigo e solene, lavando as costas
E sendo misericordiosamente o mesmo
Que era quando Platão era realmente Platão
Na sua presença real e na sua carne com a alma dentro,
E falava com Aristóteles, que havia de não ser discípulo dele.
Eu podia morrer triturado por um motor
Com o sentimento de deliciosa entrega duma mulher possuída.
Atirem-me para dentro das fornalhas!
Metam-me debaixo dos comboios!
Espanquem-me a bordo de navios!
Masoquismo através de maquinismos!
Sadismo de não sei quê moderno e eu e barulho! Up-lá hó jóquei que ganhaste o Derby,
Morder entre dentes o teu cap de duas cores! (Ser tão alto que não pudesse entrar por nenhuma porta!
Ah, olhar é em mim uma perversão sexual!)
Eh-lá, eh-lá, eh-lá, catedrais!
Deixai-me partir a cabeça de encontro às vossas esquinas,
E ser levantado da rua cheio de sangue
Sem ninguém saber quem eu sou!
Ó tramways, funiculares, metropolitanos,
Roçai-vos por mim até ao espasmo!
Hilla! hilla! hilla-hô!
Dai-me gargalhadas em plena cara,
Ó automóveis apinhados de pândegos e de putas,
Ó multidões quotidianas nem alegres nem tristes das ruas,
Rio multicolor anónimo e onde eu me posso banhar como quereria!
Ah, que vidas complexas, que coisas lá pelas casas de tudo isto!
Ah, saber-lhes as vidas a todos, as dificuldades de dinheiro,
As dissensões domésticas, os deboches que não se suspeitam,
Os pensamentos que cada um tem a sós consigo no seu quarto
E os gestos que faz quando ninguém pode ver!
Não saber tudo isto é ignorar tudo, ó raiva,
Ó raiva que como uma febre e um cio e uma fome
Me põe a magro o rosto e me agita às vezes as mãos
Em crispações absurdas em pleno meio das turbas
Nas ruas cheias de encontrões!
Ah, e a gente ordinária e suja, que parece sempre a mesma,
Que emprega palavrões como palavras usuais,
Cujos filhos roubam às portas das mercearias
E cujas filhas aos oito anos -- e eu acho isto belo e amo-o! --
Masturbam homens de aspecto decente nos vãos de escada.
A gentalha que anda pelos andaimes e que vai para casa
Por vielas quase irreais de estreiteza e podridão.
Maravilhosa gente humana que vive como os cães,
Que está abaixo de todos os sistemas morais,
Para quem nenhuma religião foi feita,
Nenhuma arte criada,
Nenhuma política destinada para eles!
Como eu vos amo a todos, porque sois assim,
Nem imorais de tão baixos que sois, nem bons nem maus,
Inatingíveis por todos os progressos,
Fauna maravilhosa do fundo do mar da vida!
(Na nora do quintal da minha casa
O burro anda à roda, anda à roda,
E o mistério do mundo é do tamanho disto.
Limpa o suor com o braço, trabalhador descontente.
A luz do sol abafa o silêncio das esferas
E havemos todos de morrer,
Ó pinheirais sombrios ao crepúsculo,
Pinheirais onde a minha infância era outra coisa
Do que eu sou hoje. . . ) Mas, ah outra vez a raiva mecânica constante!
Outra vez a obsessão movimentada dos ónibus.
E outra vez a fúria de estar indo ao mesmo tempo dentro de todos os comboios
De todas as partes do mundo,
De estar dizendo adeus de bordo de todos os navios,
Que a estas horas estão levantando ferro ou afastando-se das docas.
Ó ferro, ó aço, ó alumínio, ó chapas de ferro ondulado!
Ó cais, ó portos, ó comboios, ó guindastes, ó rebocadores!
Eh-lá grandes desastres de comboios!
Eh-lá desabamentos de galerias de minas!
Eh-lá naufrágios deliciosos dos grandes transatlânticos!
Eh-lá-hô revoluções aqui, ali, acolá,
Alterações de constituições, guerras, tratados, invasões,
Ruído, injustiças, violências, e talvez para breve o fim,
A grande invasão dos bárbaros amarelos pela Europa,
E outro Sol no novo Horizonte!
Que importa tudo isto, mas que importa tudo isto
Ao fúlgido e rubro ruído contemporâneo,
Ao ruído cruel e delicioso da civilização de hoje?
Tudo isso apaga tudo, salvo o Momento,
O Momento de tronco nu e quente como um fogueiro,
O Momento estridentemente ruidoso e mecânico,
O Momento dinâmico passagem de todas as bacantes
Do ferro e do bronze e da bebedeira dos metais.
Eia comboios, eia pontes, eia hotéis à hora do jantar,
Eia aparelhos de todas as espécies, férreos, brutos, mínimos,
Instrumentos de precisão, aparelhos de triturar, de cavar,
Engenhos, brocas, máquinas rotativas!
Eia! eia! eia!
Eia eletricidade, nervos doentes da Matéria!
Eia telegrafia-sem-fios, simpatia metálica do inconsciente!
Eia túneis, eia canais, Panamá, Kiel, Suez!
Eia todo o passado dentro do presente!
Eia todo o futuro já dentro de nós! eia!
Eia! eia! eia!
Frutos de ferro e útil da árvore-fábrica cosmopolita!
Eia! eia! eia, eia-hô-ô-ô!
Nem sei que existo para dentro. Giro, rodeio, engenho-me.
Engatam-me em todos os comboios.
Içam-me em todos os cais.
Giro dentro das hélices de todos os navios.
Eia! eia-hô eia!
Eia! sou o calor mecânico e a electricidade!
Eia! e os rails e as casas de máquinas e a Europa!
Eia e hurrah por mim-tudo e tudo, máquinas a trabalhar, eia! Galgar com tudo por cima de tudo! Hup-lá! Hup-lá, hup-lá, hup-lá-hô, hup-lá!
Hé-lá! He-hô Ho-o-o-o-o!
Z-z-z-z-z-z-z-z-z-z-z-z!
Ah não ser eu toda a gente e toda a parte!




Londres

Textos da Exposição: Música

Os equipamentos técnicos influenciaram de tal forma a música que surgiram novos estilos musicais dependentes deles. O rock, por exemplo, não existiria sem a guitarra eléctrica ou os órgãos electrónicos.

Numa história mais abrangente do rock, seria certamente obrigatório mencionar dezenas de outros subgéneros, e a forma como surgiram e evoluíram. Estes são alguns dos mais importantes: gótico, hip-hop, rap, house, trance, techno, drum and bass, hard rock, thrash, hardcore, glam, funk metal, death metal, heavy metal, southern rock, pop metal, cold wave, underground, soul.

Os meios de divulgação tiveram também um papel fundamental na história do rock. Desde o seu início, a televisão e a rádio contribuíram fortemente para que a música rock chegasse às massas, de forma a revolucionar a cultura popular dos últimos cinquenta e cinco anos.

Quando, em meados da década de cinquenta, o rock recebeu essa designação, já era a guitarra eléctrica o seu instrumento de referência.

A evolução tecnológica também se fez sentir ao nível dos estúdios de gravação e dos espectáculos ao vivo, para os quais contribuiu ainda com sofisticados sistemas de iluminação.

Os computadores têm assumido um importante papel no processo de gravação, sendo capazes de substituir mesas de mistura, gravadores, sintetizadores, processadores de efeitos e outros equipamentos, ou seja, quase tudo o que se utiliza em estúdios de gravação. A um computador assim equipado dá-se o nome de Digital Audio Workstation.

Textos da Exposição: Teatro

O teatro foi uma das criações helénicas mais importantes no campo da arte. Os dois géneros criados pelos Gregos foram a tragédia e a comédia. Na sua obra A Poética, Platão considerava a tragédia o género mais elevado, inclusive superior à epopeia. Os três grandes tragediógrafos foram Ésquilo, Sófocles e Eurípedes.

Ao nível da projecção sonora, na Grécia antiga, eram as máscaras e a forma dos teatros que contribuíam para que o som pudesse ser ouvido com clareza.

As evoluções mais marcantes no teatro, ao nível da introdução dos sistemas e equipamentos técnicos, têm que ver com a sonorização, a iluminação e sobretudo a acústica.

Arreigadas do teatro têm sido subsidiárias da evolução tecnológica outras artes como as artes circenses e a ópera.

Formandos preocupados com a sustentabilidade do ambiente

Brigada do Carbono da DECO

No dia 23 de Fevereiro, a Brigada do Carbono da DECO, representada pela Eng.ª Vânia, realizou uma sessão informativa sobre eficiência energética e alterações climáticas para os formandos das Turma D e E.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Exposição: Consumidor Informado




No âmbito do estudo do tema "Utilizadores, Consumidores e Reclamações", na área de competência de STC, os formandos elaboraram uma pequena exposição acerca dos Direitos do Consumidor e de algumas Instituições de Defesa do Consumidor.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

REFERENCIAL E ÁREAS


QUEM SOMOS



Somos a turma D do Curso de Educação e Formação de Adultos - Escolar, Nível Secundário, da Escola Secundária com 3.º Ciclo de Pombal.